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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(1): 88-93, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-839412

ABSTRACT

Abstract Introduction Onodi cells are the most posterior ethmoid air cells and extend superolateral to the sphenoid sinus. These cells are also intimately related with the sphenoid sinus, optic nerve, and carotid artery. Radiologic evaluation is mandatory to assess for anatomic variations before any treatment modalities related to the sphenoid sinus. Objective To evaluate the effect of Onodi cells on the frequency of sphenoiditis. Methods A retrospective analysis was performed in 618 adult patients who underwent high-resolution computed tomography between January 2013 and January 2015. The prevalence of Onodi cells and sphenoiditis was evaluated. Whether the presence of Onodi cells leads to an increase in the prevalence of sphenoiditis was investigated. Results Onodi cell positivity was observed in 326 of 618 patients and its prevalence was found to be 52.7%. In the study group, 60.3% (n = 73) were ipsilaterally (n = 21) or bilaterally (n = 52) Onodi-positive, whereas 39.7% (n = 48) were Onodi-negative (n = 35) or only contralaterally Onodi-positive (n = 13). Of the control group, 48.3% (n = 240) were Onodi-positive and 51.7% (n = 257) were Onodi negative. The co-existence of Onodi cells ipsilaterally was observed to increase the identification of sphenoiditis 1.5-fold, and this finding was statistically significant (p < 0.05). Conclusion The prevalence of sphenoiditis appears to be higher in patients with Onodi cells. However, it is not possible to state that Onodi cells are the single factor that causes this disease. Further studies are needed to investigate contributing factors related to sphenoiditis.


Resumo Introdução As células de Onodi são as células etmoidais mais posteriores, que se prolongam superolateralmente ao seio esfenoidal. Essas células também se encontram em íntima relação com o seio esfenoidal, o nervo óptico e a artéria carótida. Para análise de variações anatômicas antes da implantação de qualquer modalidade terapêutica relacionada ao seio esfenoidal, a avaliação radiológica é obrigatória, Objetivo Nosso objetivo foi avaliar o papel das células de Onodi na frequência de esfenoidite. Método Em nosso estudo, foi feita uma análise retrospectiva em 618 pacientes adultos que se submeteram à tomografia computadorizada de alta resolução entre janeiro de 2013 e janeiro de 2015. Avaliamos a prevalência de células de Onodi e de esfenoidite. Investigamos se a presença de células de Onodi leva a um aumento na prevalência de esfenoidite. Resultados A positividade para células de Onodi foi observada em 326 de 618 pacientes e sua prevalência foi de 52,7%. No grupo de estudo, 60,3% (n = 73) eram CO-positivas: ipsilateral (n = 21) ou bilateralmente (n = 52); e 39,7% (n = 48) eram CO-negativas (n = 35) ou apenas contralateralmente CO-positivas (n = 13). No grupo de controle, 48,3% (n = 240) eram CO-positivas; e 51,7% (n = 257) eram CO-negativas. Observamos que a coexistência de CO ipsilateralmente aumentava em 1,5 vez a associação com esfenoidite e esse achado foi estatisticamente significante (p < 0,05). Conclusão A prevalência de esfenoidite parece ser maior em pacientes com células de Onodi, mas não é possível afirmar que elas são isoladamente o fator causador dessa doença. Novos estudos precisam ser feitos para uma investigação dos fatores contributivos relacionados à esfenoidite.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Sphenoid Sinusitis/diagnostic imaging , Paranasal Sinuses/physiology , Tomography, X-Ray Computed , Retrospective Studies
2.
Radiol. bras ; 39(3): 227-232, maio-jun. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-455887

ABSTRACT

A tomografia computadorizada constitui, hoje, o método de escolha para a avaliação dos seios paranasais e fossas nasais e de suas variações anatômicas. Postula-se que essas variações possam obstruir as vias de drenagem de muco, predispondo à rinossinusite crônica. Contudo, esse conceito é ainda controverso e a simples presença da variação anatômica não estabelece necessariamente a etiologia da rinossinusite. Dos três subtipos de concha média bolhosa, a variante bulbosa é a única que parece ter forte associação com a geração de sintomas. As dimensões da variação e a sua associação com a obliteração das vias de drenagem do complexo ostiomeatal parecem ser também muito importantes. Sinais tomográficos de doença sinusal do mesmo lado da variação anatômica reforçam a possibilidade de que esta interfira com o processo de drenagem de muco. A tomografia computadorizada permite estudo detalhado das variações anatômicas e é método indispensável na determinação da conduta e no planejamento de estratégias cirúrgicas. A análise tomográfica deve basear-se na identificação das variações, definição de suas dimensões e sua associação com obliteração dos óstios de drenagem e alterações tomográficas sinusais ipsilaterais.


Currently, computed tomography is the method of choice for assessment of paranasal sinuses, nasal fossae and their anatomical variations. Presumably, these variations may induce osteal obstruction, preventing mucus drainage and predisposing to chronic rhinosinusitis. However, this concept is still controversial and the presence of any anatomic variation does not necessarily establish an etiology for rhinosinusitis. Among three subtypes of concha bullosa, just the bulbous type seems to be strongly associated with symptoms. Size and obliteration of osteomeatal complex drainage pathways may be relevant as well. Variations and tomographic signs of sinusal disease occurring on the same side reinforce the likelihood of interference with the mucus drainage process. Computed tomography offers detailed study of anatomical variations and is an invaluable tool for managing clinical decisions and planning surgical strategies. Imaging assessment must be based on identification of variants, definition of their dimensions, as well as on their association with obstruction of drainage ostia and tomographic signs of sinus disease.


Subject(s)
Humans , Paranasal Sinuses/growth & development , Paranasal Sinuses/physiology , Sinusitis/diagnosis , Paranasal Sinuses/anatomy & histology , Tomography, X-Ray Computed
3.
Rev. argent. radiol ; 60(3): 167-76, jul.-sept. 1996. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-177437

ABSTRACT

En un trabajo de revisión los autores analizan el complejo ostiomeatal: los aspectos anatómicos y sus variantes, la fisiología y la representación de sus estructuras obtenidas mediante TC


Subject(s)
Humans , Paranasal Sinuses/anatomy & histology , Tomography, X-Ray Computed , Otorhinolaryngologic Surgical Procedures , Paranasal Sinuses/physiology
4.
Rev. argent. radiol ; 60(3): 177-86, jul.-sept. 1996. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-177438

ABSTRACT

Objetivo: valoración de la influencia del a) posicionamiento del paciente; b) ángulo de incidencia (90 a 48 grados); c) espesor de corte (5 vs 2 mm); d) intervalo de corte (8;6;5;4;3 y 2mm) y radiación emitida en la visualización del COM. Material y métodos: estudio prospectivo analizando un grupo de 127 casos (254 COM) mediante TC de senos paranasales. Se adoptó una escala objetiva: 0=no identificable; 1=identificable en 1 corte; 2=en 2 cortes y 3=en 3 cortes estableciéndose la sensibilidad (identificación en por lo menos 1 corte) y "sensibilidad cualitativa" (identificación en 2 o más cortes). Resultados-Conclusiones: 1- La exploración del COM exige cortes coronales en decúbito promo. 2- El ángulo de incidencia (variación de 42 grados) no resultó un elemento determinante para la correcta visualización del COM. 3- Se ofrecen y analizan diagramas en barras que reflejan las distintas sensibilidades para espesor de 2 y 5 mm según varían los intervalos de corte. Con espesor de 2 mm e intervalo de 4 mm se obtiene una sensibilidad cualitativa cercana al 90 por ciento. 4- La carga por corte puede reducirse en un 65 por ciento (de 520 a 200 mAs) resultando la imagen nítida y diagnóstica, y el tiempo de disparo en un 50 por ciento (de 5 a 2 seg.) evitándose artificios por movimiento. 5- Deberá emplearse algoritmo para estructuras óseas en la reconstrucción de las imágenes


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Paranasal Sinuses/anatomy & histology , Tomography, X-Ray Computed/methods , Otorhinolaryngologic Surgical Procedures , Paranasal Sinuses/physiology , Tomography, X-Ray Computed/standards
5.
An. otorrinolaringol. mex ; 38(4): 181-8, sept.-nov. 1993. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-135147

ABSTRACT

El tratamiento de la sinusitis maxilar crónica ha consistido desde hace más de un siglo en resecar la patología y facilitar el drenaje permanente de los senos. Para ello se han usado la operación de Cldwell-luc desde hace casi un siglo, la cirugía microscópica endonasal desde hace tres décadas y, la cirugía endoscópica. Para comparar su eficacia, se estudiaron 25 pacientes de manera aleatoria, longitudinal y prospectiva realizándose 40 cirugías; 10 procedimientos de Caldwell-luc, 8 cirugías microscópicas y 16 con técnica endoscópica. Los resultados fueron analizados en base a la resolución de la sintomatología y del estado de la mucosa de revestimiento y de las ventanas nasoantrales al mes y a los seis meses del postoperatorio. Se demostró una diferencia estadísticamente significativa en favor de la cirugía endoscópica


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , General Surgery/methods , Endoscopy , Maxillary Sinusitis/surgery , Microsurgery , Maxillary Sinusitis/pathology , Paranasal Sinuses/anatomy & histology , Paranasal Sinuses/physiology , Surgical Procedures, Operative
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